O tabuleiro montado
Já para a próxima ronda,
Entre um partido ao quadrado
Que joga em mesa redonda.
O círculo não tem cantos,
Mas há gente que é quadrada
E escassa e sem encantos.
Há que abrir a entrada!
A malha da rede é miúda:
Descobre a fome de gente.
Suga, detém e ajuda
A subir o incompetente.
Se me disseres com quem andas
Sei o que devo evitar.
Sei quais as minhas demandas
Calculo o desenrolar.
Partido partido ao meio,
Tem pólos, tem esperança.
O povo sem devaneio,
Deve ver mais que a cagança.
O povo... Que digo eu?
Ele come o que lhe derem.
Um beijinho e sabe o seu
Voto para que eles erem.
Uma nova contratação
Engoliu o seu discurso
Trocou o Pedro com São:
Sigla nova, novo curso?
Entre um partido ao quadrado
Que joga em mesa redonda.
O círculo não tem cantos,
Mas há gente que é quadrada
E escassa e sem encantos.
Há que abrir a entrada!
A malha da rede é miúda:
Descobre a fome de gente.
Suga, detém e ajuda
A subir o incompetente.
Se me disseres com quem andas
Sei o que devo evitar.
Sei quais as minhas demandas
Calculo o desenrolar.
Partido partido ao meio,
Tem pólos, tem esperança.
O povo sem devaneio,
Deve ver mais que a cagança.
O povo... Que digo eu?
Ele come o que lhe derem.
Um beijinho e sabe o seu
Voto para que eles erem.
Uma nova contratação
Engoliu o seu discurso
Trocou o Pedro com São:
Sigla nova, novo curso?